Quando estamos enamorados estar juntinho é maravilhoso e é isso que desejamos. No entanto, anda por aí malta com necessidade de tocar no outro, ou que têm alguma carência afetiva, ou simplesmente não têm uma boa afinação das molas da engrenagem cerebral, que pensam que devemos é estar sempre juntinho seja com quem for!! Como tal, esta necessidade, de estar juntinho e coladinho ao outro, definitivamente, NÃO É BOM!
A quem nunca aconteceu estar numa fila (escolham o local, já que não é preciso muito para existirem filas) e a pessoa que está atrás está constantemente colada a vós?!?
Já não é a primeira vez que me sinto acuada! E também não será a primeira vez que digo que não adianta chegar-se a mim porque não é assim que anda mais depressa! E como ainda não se consegue atravessar pela minha pessoa, há que esperar sem aconchegar!
A última que me aconteceu foi na piscina Municipal, onde me descolo para realizar uns exercícios de fisioterapia. O desenho acima tenta ilustrar a dita piscina observada de cima, sendo o quadrado verde a representação da mesma e o ponto azul a minha delicada cabeça.
Agora respondam à pergunta. Num “tanque” enorme, com imenso espaço, porque é que acontece isto?!!??
Claro, que aqui está fácil de ver que aos pontos vermelhos estão a representar as cabeçorras da gentinha que não sebe chegar para lá! Não sabe desopilar, dar de frosques, ir às de Vila Diogo, ou simplesmente, irem para O RAIO QUE AS PARTA, e deixarem-me fazer os meus exercícios sossegada!! Às vezes, com tanto espaço, tenho que pedir licença para esticar os braços e fazer o que tenho a fazer!
E sim. Já não é a primeira vez que me passo dos carretos e explico aos ceguetas descerebrados à minha volta que o resto do espaço também é para ser usado! Não há necessidade de estarem colados a mim!! Porque, meus caros, juntinho É QUE NÃO!!
Tão simples: não vês que as pessoas, assim como eu, não sabem nadar e junto de ti sentem-se confortáveis? Certamente pensam: -“Ela nada como uma sereia”.
Quem te manda ter cara de boneca e ter um marido e família que te tratam bem? 😉
Bjs.
Tão bom ter-te aqui.
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Eu nem nado! O braço não deixa… estou lá, quietinha
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Cuidado com a frase. Quietinha a fazer o quê????????
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Eu nem nado que o meu braço não deixa!
Eu quietinha, na minha, a fazer os exercícios que me mandaram!
Não me digas que nunca de aconteceu numa fila as pessoas aproximarem-se mais que o desejável? 😉
Obrigada Paulo 😳
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Na piscina não pois quem não nada mesmo sou eu. Olha eu a exibir os meus pneus extra… Sou dos que nunca aceitou o corpo não obedecer aos padrões, embora pese menos que muitos e acabo sempre por fugir de eventuais aulas de natação.
Sim, claro que sim. E no verão, fujo pois nem a mim me suporto.
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LOL, o Paulo, tal como outros, continua com a teoria da fada, mas ele ainda não me viu e fazem o mesmo comigo, e de fada tenho pouco.
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